Greve de professores atinge 95% das instituições federais, diz sindicato
Segundo o Andes, apenas 3 universidades e 4 institutos não pararam.
Professores preparam ato em frente ao Banco Central de várias cidades.
A mobilização nacional de professores das instituições federais de
ensino pela reestruturação da carreira docente chegou nesta quarta-feira
(27) à adesão de 95% das instituições, segundo dados do Sindicato
Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes). Das
59 universidades, 56 têm professores parados.
Além disso, a greve dos servidores técnicos administrativos atinge 34
dos 38 institutos federais de ciência e tecnologia em 22 estados, além
dos dois centros federais de tecnologia e o Colégio Pedro II.
PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES
- Criação de uma carreira única, com a incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios
- Aumento do piso salarial em 22,8% com a correção das pendêncais da carreira desde 2007 (atualmente, ele é de R$ 1.304)
- Variação de 5% entre níveis a partir do piso, para o regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35)
- Devolução do vencimento básico complementar absorvido na mudança na Lei da Carreira, de 2005
- Percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho
- Reposicionamento dos servidores aposentados
Os docentes prepararam durante esta quinta-feira (28), atos em
frente às sedes e subsedes do Banco Central em várias cidades
brasileiras.
A categoria dos docentes pleiteia carreira única com incorporação das
gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a
partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo
do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35), e percentuais de
acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.
Fonte: G1 Vestibular e Educação
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